"Qualquer menção à palavra “funerária” é, a princípio, impactante. Não é possível falar sobre o assunto sem falar da morte. Aquela não existe sem esta.
O que poucos enxergam é que, mesmo na convivência diária com a morte, é possível construir vidas marcadas por memórias positivas. No caso da família Haas, a concepção da sua história marcante começou em 1904, quando o alemão Mathias Haas, aos 17 anos, pôs os pés na recém-criada colônia de Hansa Hammonia (hoje Ibirama) pela primeira vez, junto de seu pai, Anton, da mãe Monika e de seus irmãos.
O local onde a família criou as primeiras raízes no Brasil foi onde Anton encontrou arenito, ainda no terreno de casa. Por sua experiência como escultor, começou a executar trabalhos de cantaria e escultura, além de fornecer pedras de afiar.
Até que, em 1907, recebeu o pedido de uma lápide para uma criança. Logo, Mathias e o pai Anton perceberam que o domínio técnico desenvolvido ainda na Europa, somado à grande disponibilidade de matéria-prima, poderia render bons negócios. Foi assim que surgiu a oficina voltada à produção de lápides, túmulos e ornamentos para atender o mercado funerário. Apesar do início promissor, Mathias deu continuidade aos trabalhos sem o seu pai, que seguiu com parte da família para os EUA, em 1913".
Los invitamos a continuar disfrutando de este artículo en homenaje a esta importante funeraria, creadora además del Museo Haas, institución que cuenta con el aval y apoyo de nuestra Red y de la ABEC (Asociación Brasilera de Estudios Cementeriales), a través del siguiente link:
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